
A medida que se traduziu num corte precipitado de plátanos, com idades entre os 80 e os 100 anos, é justificada pelo envio de uma carta da Protecção Civil Municipal, à Estradas de Portugal (EP), na sequência de um acidente de viação a 5 de Março do ano passado, provocado pela queda de um ramo de um dos plátanos. A carta assinada pelo comandante dos Bombeiros Sapadores, solicitava uma "avaliação conducente ao desbaste, ou eventualmente, ao abate dos plátanos.
Até hoje não encontramos motivos para o abate das árvores e, segundo o vereador responsável pelos Espaços Verdes da Câmara de Setúbal, a EP teve uma intervenção excessiva, uma vez que apenas um plátano estaria doente e a poda seria suficiente para garantir a segurança rodoviária.
È importante saber se a Estradas de Portugal (EP), elaborou algum relatório técnico que sustente o estado de fragilidade das árvores e se estão previstos outros abates naquela estrada.
Além disso, é pertinente pedir esclarecimentos sobre a não articulação do abate com a Junta de Freguesia de S. Lourenço e com a Câmara de Setúbal.
AGORA só resta aos Azeitonenses apelar aos autarcas responsáveis pelos espaços verdes tanto da Junta de Freguesia como da Câmara Municipal, que intercedam junto da EP e exijam a replantação urgente do espaço.
FICAMOS AGUARDAR O DEVIDO SEGUIMENTO...........
1 comentário:
Para mim não chega a replantação do espaço, pois vamos esperar mais 80 anos, mas sim a responsabilização com as devidas consequências do responsável que deu a ordem para o abate.
José Machado
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