Os símbolos de sempre
Quem fala em Natal, fala simultaneamente em árvore e presépio. Estes 2 símbolos, pagão e cristão, constituem os elementos centrais de qualquer decoração natalícia e por esse motivo, é importante enaltecer as suas qualidades com ideias originais. Foi o que aconteceu em Vila Nogueira, Vila Fresca e Vendas e Brejos de Azeitão.
Vila Nogueira, Vila Fresca e Vendas de Azeitão foram as localidades presenteadas com os presépios. O de Vila Nogueira (alugado a empresa do ramo cujo o custo não sabemos ainda) com figuras iluminadas bastante corriqueiro, e com pouca imaginação (pois essa mesma empresa alugou vários ao longo do País).
Vila Nogueira, Vila Fresca e Vendas de Azeitão foram as localidades presenteadas com os presépios. O de Vila Nogueira (alugado a empresa do ramo cujo o custo não sabemos ainda) com figuras iluminadas bastante corriqueiro, e com pouca imaginação (pois essa mesma empresa alugou vários ao longo do País).
Presépio das Vendas de Azeitão
Quanto aos presépios de Vila Fresca e de Vendas de Azeitão (criados por uma artesã local e cuja propriedade é da freguesia de São Simão), podemos considerá-los como presépios tradicionais, mas ao mesmo tempo com uma originalidade incrível e realmente simboliza o presépio cristão. Por isso o executivo da Junta de Freguesia de São Simão está de PARABÉNS.
Nota negativa é o facto de Brejos de Azeitão não ter merecido da parte dos executivos das respectivas Juntas de Freguesia qualquer amostra de PRESÉPIO……talvez em 2010 Brejos de Azeitão venha a ter o seu Presépio.
Já no caso das árvores de Natal cuja imaginação foi muito pobre, as opções foram para as rotundas da EN10 e algumas Praças e Largos das freguesias de São Lourenço e São Simão.
Apraz-me fazer alguns comentários sobre as decorações de Natal, interiores e exteriores, e também sobre as prendas.
Na generalidade pensa-se que não se pode oferecer algo barato a pessoas ricas. Ora, as pessoas ricas ou até de classe média, não precisam de prendas, as quais servem na maioria dos casos para pagar favores ou retribuir gestos. O que se gasta indevidamente bem poderia servir para minimizar a pobreza de muita gente.
Desta forma sim, estaríamos a viver o Natal como Jesus pretende, com amor para com os mais necessitados e deserdados da sorte. Não venham dizer que não há pobres, pois existem em todas as latitudes deste planeta Terra. Desde que haja vontade, quase todos podem partilhar algo do que têm. Deus não esquecerá o gesto se for feito com amor.
Nota negativa é o facto de Brejos de Azeitão não ter merecido da parte dos executivos das respectivas Juntas de Freguesia qualquer amostra de PRESÉPIO……talvez em 2010 Brejos de Azeitão venha a ter o seu Presépio.
Já no caso das árvores de Natal cuja imaginação foi muito pobre, as opções foram para as rotundas da EN10 e algumas Praças e Largos das freguesias de São Lourenço e São Simão.
------------------------------------------“Comentário”----------------
Apraz-me fazer alguns comentários sobre as decorações de Natal, interiores e exteriores, e também sobre as prendas.
Em relação às decorações exteriores, gosto muito de ver as ruas e as habitações iluminadas, deixando antever uma festa particularmente querida de todos os crentes em Jesus. Neste particular significa que ninguém fica indiferente ao nascimento daquele que por amor até deu a vida por todos nós, todos sem excepção. Daí ser o Natal a festa da família, da fraternidade, da partilha, em suma, do amor. Ora, sendo a festa da família, é salutar que em cada habitação se faça também decoração alusiva à quadra festiva, iluminando varandas, árvores, etc.
No seu interior usa-se armar o presépio, o qual é (infelizmente nem sempre) constituído pelas imagens de Jesus, Maria, José, acompanhada de outras figuras, designadamente vaca, jumenta, ovelhas, anjinhos, etc. Deixei a nota, "infelizmente nem sempre", porque as figuras do presépio estão sendo trocadas pelo pinheiro, como se esta árvore tivesse algo a ver com o nascimento de Jesus. Os pais têm a este respeito muita culpa por esta mudança de procedimentos, incutindo nos seus filhos a ideia de que a decoração pelo pinheirinho é que está certa. O pinheirinho só por si não representa o verdadeiro espírito do Natal. Como complemento de decoração até se pode aceitar com reservas, mas fazê-lo sem o presépio é, quanto a mim, subverter o verdadeiro espírito desta festa tão especial.
Em relação às prendas a minha posição também difere da generalidade das pessoas. Estarei talvez errado, mas continuo com a convicção de que as prendas só têm verdadeiro sentido quando oferecidas a crianças. Comprar prendas para os adultos é entrar no consumismo desta sociedade mercantilista e tão injusta. Compram-se prendas tanto mais caras quanto os Srs. que as vão receber estiverem bem na vida.
No seu interior usa-se armar o presépio, o qual é (infelizmente nem sempre) constituído pelas imagens de Jesus, Maria, José, acompanhada de outras figuras, designadamente vaca, jumenta, ovelhas, anjinhos, etc. Deixei a nota, "infelizmente nem sempre", porque as figuras do presépio estão sendo trocadas pelo pinheiro, como se esta árvore tivesse algo a ver com o nascimento de Jesus. Os pais têm a este respeito muita culpa por esta mudança de procedimentos, incutindo nos seus filhos a ideia de que a decoração pelo pinheirinho é que está certa. O pinheirinho só por si não representa o verdadeiro espírito do Natal. Como complemento de decoração até se pode aceitar com reservas, mas fazê-lo sem o presépio é, quanto a mim, subverter o verdadeiro espírito desta festa tão especial.
Em relação às prendas a minha posição também difere da generalidade das pessoas. Estarei talvez errado, mas continuo com a convicção de que as prendas só têm verdadeiro sentido quando oferecidas a crianças. Comprar prendas para os adultos é entrar no consumismo desta sociedade mercantilista e tão injusta. Compram-se prendas tanto mais caras quanto os Srs. que as vão receber estiverem bem na vida.
Na generalidade pensa-se que não se pode oferecer algo barato a pessoas ricas. Ora, as pessoas ricas ou até de classe média, não precisam de prendas, as quais servem na maioria dos casos para pagar favores ou retribuir gestos. O que se gasta indevidamente bem poderia servir para minimizar a pobreza de muita gente.
Desta forma sim, estaríamos a viver o Natal como Jesus pretende, com amor para com os mais necessitados e deserdados da sorte. Não venham dizer que não há pobres, pois existem em todas as latitudes deste planeta Terra. Desde que haja vontade, quase todos podem partilhar algo do que têm. Deus não esquecerá o gesto se for feito com amor.
Por Luís Rosado Santos
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